Celebridade na internet, com impressionantes 654 mil seguidores, Alam Carrion é um fenômeno dentro do nicho em que atua.
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Criador de conteúdo voltado ao público católico, Alam dedica seu tempo e seu estudos, para atuar como um catequista virtual. Seu curso “Veritas”, conta sempre com milhares de inscritos, que tem nas orientações de Alam, os primeiros passos para trilhar na fé que escolheram abraçar.
Mas Alam, além disso, traz em seu perfil postagens diárias, aonde responde perguntas, amplia seus conteúdos e até “reage” a postagens sobre os temas que aborda e aos “haters” que tentam intimidá-lo, sem nenhum sucesso. Recebendo em troca um realmente sincero “Deus te abençoe, meu irmão!”
Talvez por isso Alam cada vez conquiste mais pessoas interessadas no que tem a dizer e que me dediquei a publicá-lo. Não porque precise de um “merchan” (uma vez que tem a população de duas cidades de Santa Maria o seguindo), mas porque realmente é um sucesso de popularidade, feito por seus próprios méritos. Veritas!
Haters... ou Lovers?!!
Para quem não está acostumado com o termo “internético”, “haters” são aquelas pessoinhas que se dedicam a odiar aquilo que os outros fazem. E, mais do que isso, “expressar-se” em perfis que afirmam detestar, em busca de luzes da verdadeira estrela daquela página.
Particularmente, não tenho visibilidade para ter haters ao meu redor. Mas, de vez em quando, percebo algum comentário mais ácido, tentando corroer alguma das postagens que faço. Nada que abale, mas que me fez pensar no assunto e gastar umas linhas sobre isso.
Talvez os haters sejam, em verdade, a consagração para quem busca um status de “relevância”, seja como celebridade, autoridade ou personalidade, na internet ou fora dela. E, sendo assim, seu papel não estaria sendo justamente o contrário do que desejariam?
Porque se uma das comprovações de que aquela “odiosa” pessoa “chegou lá”, é também porque passou a adquirir “haters”(que amam odiá-la), não estariam eles, justamente, ajudando a construir aquilo que desejam destruir?!!!
Para minha capacidade de entendimento, já é o bastante. Deixarei aqui as análises mais profundas, aos estudiosos da psiquê humana. E um sincero abraço aos real lovers!
Sebos que amamos!
Para fechar a coluna, com todo meu amor, dedico aqui um agradecimento aos valentes, e resilientes, proprietários de “Sebos”. Aquele lugar encantado, onde podemos nos sentir no túnel do tempo, buscando relíquias perdidas, entre páginas e páginas de histórias.
Essa semana fui muito bem recebido em um deles, no simpático Sebo Camobi, do ainda mais simpático Antônio, que com galhardia e educação, atendeu minhas consultas. Assim como recomendo que visitemos mais livrarias de livros novos, para prestigiar o que de novo vem sendo escrito, igualmente deixo a sugestão aos amigos leitores para aventurarem-se nas “galerias” desses refúgios ao saudosismo.
Quem sabe não nos encontramos por lá!
